terça-feira, 2 de outubro de 2012

Todo o tempo do mundo


Há muito tempo que o rapaz que não tira os olhos do chão percorre ruas e ruas de alcatrão indistinto. Está para lá dos limites da cidade. Há muito tempo que a rapariga que desenha não encontra mais estátuas para inventariar.

http://www.livrariapoetria.com/livro.php?m=5&s=126&l=2736

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