terça-feira, 2 de outubro de 2012
Diz que é uma espécie de diário poético
Divago: podia reconhecer nas margens os barcos, sombras imperceptíveis e suicidas com olhos esverdeados - antes de fixar a expressão oculta daquela mulher verdadeiramente presente no fundo de si. Quase imóvel. Como uma ficção que escolhemos para escapar ao tédio.
http://www.livrariapoetria.com/livro.php?m=5&s=128&l=2733
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