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quinta-feira, 25 de outubro de 2012
As imagens e as memórias
Musgo do presépio
Infância, musgo do presépio.
Que numa ruinosa pedraria recolhíamos.
A humidade doce em corpo agreste.
E que, em concha e fila indiana, seguia para acomodar,
de barro, a Sagrada Família. Que se acabou.
Pedro Mexia
http://www.livrariapoetria.com/livro.php?m=1&s=17&l=275
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